- Introdução
- 1 - Metafisica do Universo
- 2 - Epistemologia dos Magos
- 3 - Poder Espiritual
- 4 - Transdutor
- 5 - Adaptador
- 6 - Clown
- 7 - Tratado sobre a tolerância
- 8 - Plasticidade cerebral
- 9 - Quebrando paradigmas
- 10 - Jesus Christ
- 11 - Holly Mary
- 13 - Tetragrammatron
- 14 - Mestre Splinter
- 15 - Mestre Ioda
- 16 - Mestre dos Magos
- 17 - Aristóteles
- 18 - Michel de Montaigne
- 19 - Montesquieu
- 20 - O verdadeiro caminho: Saara
- 21 - O Sheik
- 22 - Profeta árabe um!
- 23 - Profeta árabe dois!
- 24 - Profeta árabe três!
- 25 - Hamza
- 26 - A verdadeira Clave de Sol!
- 27 - Meditação atualizada
- 28 - Thousand-Hand Kwan-yin
- 29 - Kuan Yin dois
- 30 - Kuan Yin três
- 31 - Kuan Yin quatro
- 32 - Fragância do Maracujá
- 33 - Fragância da Dama da Noite
- 34 - Fragância da Orquídea Negra
- 35 - Fragância do Álisso
- 36 - Fragância do Jasmin
- 37 - Fragância do Manacá de Cheiro
- 38 - Mestre da música: André!
- 39 - Anelis Assumpção
- 40 - Angela rô rô
- 41 - Arnaldo Antunes
- 42 - Chico Buarque de Holanda
- 43 - Chico Science
- 44 - Ed Mota
- 45 - Elis Regina
- 46 - Frejat
- 47 - Hermeto Pascoal
- 48 - Jorge Ben Jor
- 49 - Lulu Santos
- 50 - Santana
- 51 - Tim Maia
- 52 - Tom Jobim
- 53 - Vinicios de Moraes
- 54 - Zeca Baleiro
- 55 - Zélia Duncan
- 56 - Black Alien
- 57 - Pepeu Gomes
- 58 - Guilherme Arantes
- 59 - Zé Ramalho
- 60 - Fernanda Abreu
- 61 - Heitor Villa-lobos
- 62 - Ana Carolina
- 63 - Metatron
- 64 - Palas Atena
- 65 - Paulo de Tarso
- 66 - Saint Benedict
- 67 - São Francisco de Assis
- 68 - Eduardo Marinho
- 69 - Renato Freitas
- 70 - Lucas Rodriguez
- 71 - Jim Morrison
- 72 - New Gaiman
- 73 - Akira takasaki
- 74 - Frank Zappa
- 75 - Marcin Patrzalek
- 76 - Tommy Emmanuel
- 77 - Don Ross
- 78 - Ewan Dobson
- 79 - A natureza é sábia
- 80 - Intuição
- 81 - Endurence
- 82 - Organização pessoal
- 83 - Organização pessoal II
- 84 - BENJAMIN FRANKLIN
- 85 - CHARLES DARWIN
- 86 - NELSON MANDELA
- 87 - ISAAC NEWTON
- 88 - Khalil Gibran
- 89 - WILSON CHURSHILL
- 90 - Solon
- 91 - São Paulo II
- 92 - Pericles
- 93 - xerxes
- 94 - King Ashurbanipal
- 95 - Hammurabi
- 96 Gengiskan
- 97 - cleopatra
- 98 - cleopatra II
- 99 - tutankamon
- 100 - Pharaoh Akhenaten
- 101 - NABUCODONOSOR
- 102 - Gilgamesh
- 103 - Parmeniscus
- 104 Democrito
- 105 Diogenes of Sinope
- 106 Epicuru
- 107 Heraclito
- 108 Pitágoras
- 109 Anaxagoras
- 110 - Archimedes
- 111 - Aristoteles
- 112 - Arthur Schopenhauer
- 113 - Bernhard Shaw
- 114 - Caligula
- 115 - Carl Gustav Jung
- 116 - Charlemagne
- 117 - Colonel Sanders
- 118 - Confucius
- 119 - Custom Charles Bukowski
- 120 - Democrito
- 121 - Edvard Grieg
- 122 - David Brinkley
- 123 - Felix Mendelssohn
- 124 - Friedrich Nietzsche
- 125 - Giordano Bruno
- 126 - Heinrich Cornelius Agrippa von Nettesheim
- 127 - Hermann Hesse
- 128 - Hermes Trimegistus
- 129 - J.R.R Toliken
- 130 - Johann Sebastian Bach
- 131 - Johann Wolfgang von Goethe
- 132 - Johannes Brahms
- 133 - King Nebuchadnezzar II
- 134 - Lao Tsu
- 135 - Ludwig van Beethoven
- 136 - Marcus Tullius Cicero
- 137 - Napoleon Bonaparte
- 138 - Nero
- 139 - Niccolò Machiavelli
- 140 - Indiano
- 141 - Phillip of Macedon
- 142 - Anaximander
- 143 - Hipparchus
- 144 - Pitágoras
- 145 - Pyotr Ilyich Tchaikovsky
- 146 - Robert Frost
- 147 - Romulus
- 148 - Rumi
- 149 - Saint Augustine
- 150 - Sara ross
- 151 - Sergei Prokofiev
- 152 - Sócrates
- 153 - Sophocles
- 154 - Soren Kierkegaard
- 155 - Tales de mileto
- 156 - Theodore Roosevelt
- 157 - Thomas A. Edison
- 158 - Vladimir Lenin
- 159 - Mozart
- 160 - Marduk
- 161 - Jesus Black
- 162 - Renegociação
- 163 - King Belsazar
- 164 - Nossa Senhora da Conceição
- 165 Índia Sarasvati criatividade
- 166 -Grécia Mercurio Criatividade
- 167 - Kan Bíblia
- 168 - Composições: Pompeo M. B.
- 169 - Em cima como em baixo
- 170 - Sem ofensas
Sunday, November 26, 2023
Thursday, November 23, 2023
161 - Jesus Black
Jesus é negro. Feliz Páscoa!
- Publicado:21 de abril de
201914:08
- AuthorThais Bernardes
Séculos e séculos de
eurocentrismo levaram boa parte da humanidade a ter certeza de que Jesus era
loiro de olhos azuis. Tal afirmação é geneticamente impossível. Sim vamos falar
de lógica e fé, vamos desconstruir a imagem mais conhecida de Jesus Cristo: um
homem branco, barbudo, de longos cabelos castanhos claros e olhos azuis. Essa
imagem está no inconsciente e nos altares dos cerca de 2 bilhões de cristãos no
mundo. Ela nada mais é do que uma construção que em nada tem a ver com a
realidade. Dizer que Jesus é loiro é uma forma dele ser aceito por uma
sociedade eurocêntrica, que foi e é até o presente momento. Aceitamos o sagrado
branco e demonizamos o sagrado negro.
O cristianismo “confunde”
propositalmente nossas mentes ao começar pela Bíblia, conjunto de livros
sagrados cujo Novo Testamento narra a vida de Jesus – e os primeiros
desdobramentos de sua doutrina. No livro não há qualquer menção que indique
como era sua aparência. Onde está escrito nos evangelhos que Jesus era branco
caucasiano? A única coisa que se diz é sua idade aproximada, cerca de 30
anos.
Mas vamos manter a lógica da
razão. Há aproximadamente uns cinco anos uma equipe de arqueólogos da
Universidade de Tel Aviv, em Israel, descobriu uma coleção de pergaminhos
antigos na região de West Bank, mesmo local onde Manuscritos do Mar Morto foram
originalmente descobertos em 1947. Segundo os estudiosos, os documentos datam
entre 408 a.C. a 318 d.C e trazem informações sobre as características físicas
do menino Jesus ao nascer: “A criança era a cor da noite”, diz parte do
fragmento da escritura. “No escuro da noite, nada do bebê podia ser visto,
exceto o branco de seus olhos”, diz outro trecho. Os pesquisadores também
revelaram a existência de Hamshet, que seria o meio-irmão de José, pai de
Jesus. No documento, Hamshet é descrito como “não confiável”, “malfadado” e
também negro.
Concepção artística do designer
gráfico especialista em reconstituição facial forense Cícero Moraes mosta que
judeus que viviam no Oriente Médio no século 1 tinham a pele, o cabelo e os
olhos escuros
Ter um Cristo branco
legitima práticas comerciais racistas e comportamentos abomináveis da
sociedade. Ao afirmar que negros e indígenas eram inferiores, era justificada a
expansão marítima européia, a colonização e a escravidão. Os brancos não vão
adorar um Jesus negro e não poderão utilizar desse argumento para explorar
outros negros.
Mas voltemos às pesquisas, a
ciência e a lógica para comprovar uma coisa que é óbvia: Jesus é negro! O especialista
forense em reconstruções faciais britânico Richard Neave utilizou conhecimentos
científicos para chegar a uma imagem que pode ser considerada próxima da
realidade. Em um documentário produzido pela BBC em 2011, Richard analisou três
crânios do século 1, de antigos habitantes da mesma região onde Jesus teria
vivido. O pesquisador recriou em uma modelagem 3D, como seria um rosto típico
dos habitantes daquela região, que poderia muito bem ter sido o de Cristo
Após anos de pesquisa a
historiadora neozelandesa ,Joan E. Taylor, também concluiu o óbvio, Jesus tinha
a pele escura. Segundo ela, os judeus da época eram biologicamente semelhantes
aos judeus iraquianos de hoje, com cabelos castanho-escuros ou pretos,
olhos castanhos, pele escura. Um homem típico do Oriente Médio.
É louco ter que explicar que
não tem como nascer um loiro de olho azul e cabelos lisos em uma região onde
toda a população não é assim. Seria como acreditar que nasceu numa aldeia
indígena, filho de indígenas, uma criança loira de olhos verdes. Não tem como.
Quando analisamos a fisionomia de homens do deserto, gente que vive sob o sol
intenso, é lógico que isso de Jesus loiro não é verdade. Ele pode até ter
existido, mas caucasiano não era.
160 - Marduk
Marduque ou Merodaque, como é apresentado na Bíblia, é um deus protetor da cidade da Babilónia, pertencente a uma geração tardia de deuses da antiga Mesopotâmia. Era filho de uma relação incestuosa entre Enqui e Ninursague. Foi pai de Dumuzi (que seria o bíblico Tamuz) que corresponde ao deus egípcio Ámon. A sua consorte era Sarpanite. Possuía quatro olhos e ouvidos (via e ouvia tudo), e de sua língua saía uma chama; apesar de tudo, era considerado muito belo.[carece de fontes]
Com a ascensão da Babilônia à capital da coligação de estados do Eufrates, sob a liderança do rei Hamurabi (2 250 a.C.), torna-se também o deus supremo do panteão de deuses mesopotâmicos, foi a ele que os outros deuses confiaram o poder supremo devido à vitória sobre a deusa Tiamate, personificada num monstro ou caos primordial, divide o seu corpo em duas partes.
Os deuses queixam-se, porém, de não terem quem os adore, pelo que Marduque cria o homem, para que os povos da terra os adorem e lhe levantem templos. Podemos encontrar referências ao deus Marduque nos parágrafos de abertura e finalização do Código de Hamurabi, o mais famoso código legislativo da Antiguidade.[carece de fontes]
Marduque foi declarado, por volta de 2 000 a.C., "deus Supremo da Babilônia" e dos "Quatro Cantos da Terra", após vencer disputa entre os deuses pelo controle da Terra. Marduque não se conformava, pelo facto de a família de seu tio Enlil e seus primos Nanar-Sim e Ninurta não deixar seu pai Enqui ser o supremo entre os deuses.[carece de fontes]
159 - Mozart
Wolfgang Amadeus Mozart (AFI: ? ˈvɔlfgaŋ amaˈdeʊs ˈmoːtsaʁt); batizado Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart;[nota 1] Salzburgo, 27 de janeiro de 1756 – Viena, 5 de dezembro de 1791) foi um prolífico e influente compositor austríaco do período clássico.
Mozart mostrou uma habilidade musical prodigiosa desde sua infância. Já competente nos instrumentos de teclado e no violino, começou a compor aos cinco anos de idade, e passou a se apresentar para a realeza europeia, maravilhando a todos com seu talento precoce. Chegando à adolescência, foi contratado como músico da corte em Salzburgo, porém as limitações da vida musical na cidade o impeliram a buscar um novo cargo em outras cortes, mas sem sucesso. Ao visitar Viena em 1781 com seu patrão, desentendeu-se com ele e solicitou demissão, optando por ficar na capital, onde, ao longo do resto de sua vida, conquistou fama, porém pouca estabilidade financeira. Seus últimos anos viram surgir algumas de suas sinfonias, concertos e óperas mais conhecidos, além de seu Requiem. As circunstâncias de sua morte prematura deram origem a diversas lendas. Deixou uma esposa, Constanze, e dois filhos.
Foi autor de mais de seiscentas obras, muitas delas referenciais na música sinfônica, concertante, operística, coral, pianística e camerística. Sua produção foi louvada por todos os críticos de sua época, embora muitos a considerassem excessivamente complexa e difícil, e estendeu sua influência sobre vários outros compositores ao longo de todo o século XIX e início do século XX. Hoje Mozart é visto pela crítica especializada como um dos maiores compositores do ocidente, conseguiu conquistar grande prestígio mesmo entre os leigos, e sua imagem se tornou um ícone popular.
158 - Vladimir Lenin
Vladimir Ilyich Ulianov, mais conhecido pelo pseudônimo Lenin (português brasileiro) ou Lenine (português europeu)[nt 1] (Simbirsk, 22 de abril de 1870 – Gorki, 21 de janeiro de 1924), foi um revolucionário comunista, político e teórico político russo que serviu como chefe de governo da Rússia Soviética de 1917 a 1924 e da União Soviética de 1922 até sua morte. Sob sua administração, a Rússia e em seguida a União Soviética tornaram-se um Estado socialista unipartidário governado pelo Partido Comunista (PCUS). Ideologicamente marxistas, suas teorias políticas são conhecidas como leninismo.
Nascido em uma família de classe média alta em Simbirsk, interessou-se por políticas socialistas revolucionárias após a execução de seu irmão em 1887. Expulso da Universidade Imperial de Kazan por participar de protestos contra o regime czarista do Império Russo, nos anos seguintes graduou-se em direito. Em 1893, mudou-se para São Petersburgo e tornou-se uma importante figura do Partido Operário Social-Democrata Russo (POSDR). Em 1897, foi preso por sedição e exilado para Shushenskoye por três anos, onde casou-se com Nadežda Krupskaja. Após seu exílio, mudou-se para a Europa Ocidental, onde se tornou um teórico de destaque através de suas publicações. Em 1903, assumiu um papel fundamental em uma divisão ideológica do POSDR, liderando a facção bolchevique contra os mencheviques de Julius Martov. Incentivou a insurreição durante a fracassada Revolução Russa de 1905, mais tarde fazendo campanha para que a Primeira Guerra Mundial fosse transformada em uma revolução proletária em escala europeia, que, como marxista, ele acreditava que culminaria no colapso do capitalismo e sua substituição pelo socialismo. Depois que a Revolução de Fevereiro de 1917 derrubou o czar e estabeleceu um Governo Provisório, voltou à Rússia para desempenhar um papel de liderança na Revolução de Outubro, em que os bolcheviques derrubaram o novo regime.
Seu governo bolchevique inicialmente compartilhou o poder com os Socialistas Revolucionários de Esquerda, sovietes eleitos, e uma Assembleia Constituinte multipartidária, embora em 1918 tivesse o poder centralizado no novo Partido Comunista. Sua administração redistribuiu a terra entre os camponeses e nacionalizou os bancos e a indústria em grande escala. Retirou o país da Primeira Guerra Mundial assinando um tratado com as Potências Centrais e buscou promover a revolução mundial através da Internacional Comunista. O governo derrotou os exércitos antibolcheviques da direita e da esquerda na Guerra Civil Russa de 1917 a 1922 e participou da Guerra Polonesa-Soviética de 1919 a 1921. Durante a Guerra Civil, os oponentes foram suprimidos no Terror Vermelho, em simultâneo ao Terror Branco, numa campanha violenta administrada pelos serviços de segurança estatal, onde dezenas de milhares foram mortos ou enviados aos campos de concentração. Respondendo a devastação da guerra, fome e revoltas populares, em 1921, encorajou o crescimento econômico através da Nova Política Econômica orientada ao mercado. Várias nações não-russas conseguiram independência após a Revolução, mas três reuniram-se com a Rússia pela formação da União Soviética em 1922. Com uma saúde cada vez mais fraca, Lenin expressou oposição ao crescente poder de seu sucessor, Josef Stalin, antes de morrer na mansão de Gorki.
Amplamente considerado uma das figuras mais importantes e influentes do século XX, Lenin tornou-se o centro de um culto à personalidade póstumo generalizado pela União Soviética até sua dissolução em 1991. Tornou-se a figura ideológica por trás do marxismo-leninismo e, assim, uma influência importante sobre o movimento comunista internacional. Um indivíduo controverso e altamente polarizante, Lenin é visto pelos marxistas-leninistas como um herói do socialismo e das classes trabalhadoras, enquanto críticos enfatizam seu papel como fundador e líder de um regime autoritário responsável por violações aos direitos humanos.
157 - Thomas A. Edison
Thomas Alva Edison (Milan, Ohio, 11 de fevereiro de 1847 — West Orange, Nova Jérsei, 18 de outubro de 1931)[2] foi um empresário dos Estados Unidos que patenteou e financiou o desenvolvimento de muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. "O Feiticeiro de Menlo Park" (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido, foi um dos primeiros a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.[3]
Na sua vida, Edison recebeu 1 093 patentes.[4] Quando considerados também os registros em outros países, além dos EUA, o total é de 2 332 patentes.[2][4] O fonógrafo foi uma de suas principais invenções. Outra foi o cinestocópio, a primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, com o equipamento para mostrar os filmes que fazia. Edison também aperfeiçoou o telefone, inventado por Antonio Meucci, em um aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de escrever.[5] Trabalhou em projetos variados, como alimentos empacotados a vácuo, um aparelho de raios X e um sistema de construções mais baratas feitas de concreto.
Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente,[6] o fonógrafo, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do cinema.
156 - Theodore Roosevelt
https://pt.wikipedia.org/wiki/Theodore_Roosevelt
Theodore Roosevelt Jr. (Nova Iorque, 27 de outubro de 1858 – Oyster Bay, 6 de janeiro de 1919) foi um estadista, político, militar, conservacionista, naturalista, historiador e escritor norte-americano que serviu como o 26º Presidente dos Estados Unidos de 1901 a 1909. Antes disso, exerceu a vice-presidência no mandato presidencial de William McKinley de março a setembro de 1901 e foi governador de Nova Iorque de 1899 a 1900. Liderança destacada do Partido Republicano de seu tempo, Roosevelt foi responsável por importantes reformas durante a chamada era progressista dos Estados Unidos.[1]
Frágil quando criança, acometido de asma, Roosevelt superou seus problemas de saúde adotando "um estilo de vida extenuante". Foi educado em casa antes de ir para o Harvard College. Seu livro The Naval War of 1812 (publicado em 1882) estabeleceu sua reputação de historiador erudito e escritor popular. Ao entrar na política, tornou-se líder do grupo reformista do Partido Republicano no legislativo estadual de Nova Iorque. Sofreu um profundo abalo emocional quando sua mãe e sua mulher faleceram, ambas no mesmo dia. Adquiriu propriedades rurais na região das Dakotas e dedicou-se por um tempo à criação de gado. Roosevelt foi secretário adjunto da Marinha na administração de William McKinley, e auxiliou, em 1898, no planejamento da bem-sucedida guerra naval contra a Espanha. Deixou o cargo para formar e liderar os Rough Riders, uma unidade militar que lutou contra o exército espanhol em Cuba, e cujas atividades tiveram ampla publicidade. Retornando aos Estados Unidos como herói de guerra, elegeu-se governador do estado de Nova Iorque em 1898.[2] A liderança local do Partido Republicano via com desconfiança sua agenda de governo e convenceu o presidente McKinley a nomear Roosevelt como seu companheiro de chapa na eleição presidencial de 1900. Roosevelt envolveu-se ativamente na campanha eleitoral e, com uma plataforma pautada nas ideias de continuidade e prosperidade,[3] a chapa McKinley-Roosevelt venceu o pleito com uma votação acachapante.
Em setembro de 1901, o presidente William McKinley foi assassinado e Roosevelt assume a presidência, aos 42 anos.[4] Ainda hoje é a pessoa mais jovem a ter assumido o cargo de presidente dos Estados Unidos. Na sua administração, promoveu uma agenda progressista condensada no Square Deal – um pacote de políticas domésticas que envolviam justiça equitativa para o cidadão comum, quebra dos grandes monopólios, regulamentação de ferrovias e controle sanitário de alimentos e remédios. Dando prioridade à conservação, estabeleceu parques, florestas e monumentos nacionais com o propósito de preservar os recursos naturais da nação. Na política externa, Roosevelt focou na América Central, começando a construção do Canal do Panamá. Expandiu a Marinha dos Estados Unidos e, como expressão de sua política do Big Stick, enviou a Great White Fleet numa turnê mundial para projetar o poderio naval americano. Seu êxito em negociar o fim da Guerra Russo-Japonesa lhe rendeu o Nobel da Paz de 1906. Roosevelt foi eleito para um mandato completo na eleição de 1904, com uma plataforma que propunha dar continuidade às suas políticas reformistas, defendendo os direitos do consumidor, a assistência para os mais pobres, a proteção do meio ambiente e a regulamentação da economia. Seu amigo e secretário de guerra William Howard Taft o sucedeu como presidente em 1908.
O desempenho de Taft à frente da administração federal, entretanto, frustrou as expectativas de Roosevelt, que tentou tardiamente e sem sucesso a nomeação pelo Partido Republicano para a disputa eleitoral de 1912. Malograda essa tentativa, decidiu abandonar o Partido Republicano e fundar o Partido Progressista, legenda pela qual Roosevelt disputou a eleição presidencial de 1912. A cisão provocada entre o eleitorado republicano, no entanto, permitiu que o candidato democrata Woodrow Wilson, vencesse as eleições. Após a derrota, Roosevelt liderou uma expedição de dois anos à Bacia do Amazonas, onde quase morreu de uma doença tropical. No começo da Primeira Guerra Mundial, Roosevelt criticou o presidente Wilson por manter os Estados Unidos fora do conflito e teve rejeitada a sua proposta de recrutar e liderar um corpo de voluntários a ser enviado à França. Theodore Roosevelt cogitou concorrer à presidência mais uma vez em 1920, mas seu estado de saúde já vinha se agravando. Faleceu em 1919, aos 60 anos de idade. É frequentemente avaliado por historiadores e acadêmicos como um dos cinco presidentes mais importantes da história dos Estados Unidos.[5]
155 - Tales de mileto
Tales de Mileto (em grego: Θαλῆς ὁ Μιλήσιος; Mileto, c. 624 a.C. — Mileto, c. 546 a.C.[1][2][3][4]) foi um filósofo pré-socrático, astrônomo, matemático, engenheiro e comerciante da Grécia Antiga,[5] fundador da Escola Jônica.[1] Considerado, por alguns, o primeiro filósofo ocidental,[1][6][7] é apontado como um dos sete sábios da Grécia Antiga,[1] os primeiros estudiosos da natureza (physis/natura Φύσις) a formular uma explicação racional sobre o mundo/universo sem recorrer ao sobrenatural.[7]
Considerava a água como sendo a origem de todas as coisas, e seus seguidores, embora discordassem quanto à “substância primordial”, que constituía a essência do universo, concordavam com ele no que dizia respeito à existência de um “princípio único" para essa natureza primordial.[1][2][7] Resultando na teoria do “tudo é um”, onde há uma unidade geral do universo e todos são ligados.[7]
Entre os principais discípulos de Tales de Mileto merecem destaque: Anaximandro de Mileto, para quem os mundos eram infinitos em sua perpétua inter-relação;[2] e Anaxímenes de Mileto que afirmava que o "ar" era a substância primária.
No naturalismo esboçou o que podemos citar como os primeiros passos do pensamento Teórico evolucionista: "O mundo evoluiu da água por processos naturais", disse ele, aproximadamente 2 460 anos antes de Charles Darwin. Sendo seguido por Empédocles de Agrigento na mesma linha de pensamento evolutivo: "Sobrevive aquele que está melhor capacitado". [carece de fontes]
Tales aparece como o "pai" da filosofia ocidental,[8] é devido seu esforço em buscar o princípio único da explicação do mundo,[7] não só constituiu o ideal da filosofia como também forneceu impulso para o próprio desenvolvimento dela. A tendência do filósofo em buscar a verdade da vida na natureza o levou também a algumas experiências com magnetismo que naquele tempo só existiam como curiosa atração por objetos de ferro por um tipo de rocha meteórica achado na cidade de Magnésia, de onde o nome deriva.
Segundo o historiador grego Heródoto, Tales teria previsto um eclipse solar em 585 a.C. e,[2] possívelmente seria o primeiro a explicar o eclipse solar, quando verificou que a Lua é iluminada por esse astro.[9] Os astrônomos modernos calculam que esse fenômeno ocorrera em 28 de maio do ano mencionado por Heródoto.[2][10] Para Aristóteles, esse evento marca o início da filosofia.
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