A Imaculada Conceição ou Imaculada Concepção é um dogma da
Igreja Católica que afirma que a Virgem Maria foi preservada do pecado original
desde o momento de sua concepção. O dogma diz que, desde o primeiro instante de
sua concepção, a Virgem Maria foi preservada por Deus da falta de graça
santificante que aflige a humanidade, sendo portanto cheia de graça divina. A
Igreja Católica também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente
livre de pecado.[1]
Imaculada Conceição de Peter Paul Rubens no Museu do Prado.
A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de dezembro,
foi inscrita no calendário litúrgico pelo Papa Sisto IV, em 28 de fevereiro de
1477. Atualmente, a solenidade da Imaculada Conceição de Maria (8 de Dezembro)
é festa de guarda em toda a Igreja Católica, exceto em certas dioceses ou
países onde, com a prévia aprovação da Santa Sé, a sua celebração foi suprimida
ou transferida para um domingo. Festa de guarda significa que todos os fiéis
católicos devem obrigatoriamente participar na missa, como se fosse um
domingo.[2]
A Imaculada Conceição da Virgem Maria foi solenemente
definida como dogma pelo Papa Pio IX em sua bula Ineffabilis Deus[3] em 8 de
dezembro de 1854. A Igreja Católica considera que o dogma é apoiado pela Bíblia
(por exemplo, Maria sendo cumprimentada pelo Anjo Gabriel como "cheia de
graça"), bem como pelos escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon
e Ambrósio de Milão.[4][5] Uma vez que Jesus tornou-se encarnado no ventre da
Virgem Maria, era favorável que ela estivesse completamente livre de pecado
para poder gerar seu Filho.[6][7]
OXUM SINCRETISMO COM NOSSA SENHORA CONCEIÇÃO
Oxum (em iorubá: Oṣun),[2] na religião iorubá, é uma orixá que reina sobre as águas doces, considerada a senhora da beleza, da fertilidade, do dinheiro e da sensibilidade. Intimamente associada à riqueza espiritual e material, à vaidade e à capacitação da mulher, é representada por uma mulher africana elegante, adornada da cabeça aos pés com joias de ouro, sentada à beira de um rio, com um espelho redondo e dourado, enquanto amamenta um bebê ao colo. É cultuada no Candomblé, na Umbanda[3] e em diversas religiões afro-americanas. Oxum é dona do ouro e das pedras preciosas, e é cultuada como rainha da nação ijexá. Tem o título de ialodê (em iorubá: ìyálodè), ou seja, senhora da sociedade.[4]
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